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Ex-secretário e mais 4 viram réus em investigação que apura propina para liberação de obras em Flori

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Carlos
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Publicado en 18 Jan 2024 / En Noticias y Política

Ex-secretário e mais 4 viram réus em investigação que apura propina para liberação de obras em Florianópolis
Ex-chefe de fiscalização da Floram foi preso preventivamente, em setembro, suspeito de exigir pagamento para evitar demolição de construções. Vídeo flagrou servidor recebendo propina.
A Justiça tornou réus cinco ex-servidores da prefeitura de Florianópolis em ação que investiga esquema de cobrança de propina para a liberação de obras na cidade, informou o Ministério Público de Santa Catarina, que apresentou a denúncia. Entre os alvos estão um ex-secretário-adjunto, diretor de fiscalização, entre outros (confira os nomes e as funções mais abaixo na reportagem).

Além dos comissionados da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (SMDU) e da Fundação Municipal do Meio Ambiente de Florianópolis (Floram), uma mulher que teria cedido a conta bancária para recebimento de suposta propina também virou ré.

Na denúncia, o MPSC aponta que o quinteto se aproveitou das funções de fiscalização de obras e do meio ambiente que ocupavam na prefeitura para obter vantagens patrimoniais indevidas.

O quinteto exigia o dinheiro ilícito de maneira reiterada e sistemática a construtores tanto para não fazer a fiscalização de obras ilegais quanto para agilizar a liberação de empreendimentos.

A não aceitação ou a demora na resposta sobre o pagamento, conforme a denúncia, faria com o que a suposta organização criminosa exercesse ainda mais pressão aos empresários, o que ocorria mediante a demolição parcial das obras.

Quem são os denunciados pelo MPSC
Os denunciados são:

Rodrigo Djarma Assunção, ex-secretário-adjunto da SMDU;
Nei João da Silva, então diretor de fiscalização da SMDU;
Fernando Berthier da Silva, ex-assessor jurídico da SMDU;
Carlos Augusto de Jesus, ex-chefe de Fiscalização da Floram
Felipe Pereira, ex-gerente de Fiscalização da Floram.
Prisão
Felipe Pereira está em prisão preventiva desde 15 de setembro, depois de ter sido flagrado em vídeo recebendo R$ 50 mil em dinheiro vivo de um construtor. A defesa dele nega os crimes atribuídos a ele.

Um documento, no qual a NSC TV teve acesso, detalha a investigação policial. Na segunda página, os investigadores da Polícia Civil classificaram como "perverso" um suposto diálogo envolvendo Felipe Pereira, ex-chefe de fiscalização da Floram.

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