Governo catarinense quer que detentos tenham acesso apenas à alimentação e materiais de higiene oferecidos nas próprias cadeias. “Cinco refeições por dia, conforme as diretrizes da OMS”, garante a Secretaria de Administração Prisional. Famílias de presidiários e os próprios internos protestam e afirmam que a comida é insuficiente, pedindo que seja liberada a entrada de bolachas, leites e achocolatados em pó, barras de chocolate e outros itens.

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