A Fujama (Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente), no Norte catarinense, atendeu nesta terça-feira (2 uma fêmea de sapo-cururu que foi levada ao local com a boca colada. “A maldade do ser humano, de novo alguém colou a boca do sapo”, desabafou o biólogo Christian Raboch Lempek, após prestar auxílio ao animal.
Lempek informou que não conseguiu contato com a pessoa que entregou o sapo à Fujama, mas recomendou que fosse registrado um boletim de ocorrência na polícia para que o caso seja investigado e esse tipo de abuso pare de ocorrer.
Em maio deste ano, um episódio semelhante já havia sido registrado por ele.
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